terça-feira, 29 de outubro de 2013

Como Aumentar O peso no Supino

5 DICAS PARA AUMENTAR O PESO NO SUPINO

Dicas simples e avançadas que podem ajudar você a aumentar a carga no supino.
1 - Quantidade não é qualidade
Não vai ser treinando peito todos os dias que você vai aumentar a carga. Algumas pessoas teimam em treinar até 3 vezes na semana e não imaginam porque nunca desenvolvem o peito. Treinar peito uma vez por semana é mais do que suficiente para promover  ganho de força e volume muscular. Se você treina uma, duas vezes na semana e não está tendo resultados satisfatórios é porque alguma coisa está errada na sua rotina, e para essas pessoas ouvir que treinar uma vez por semana é o suficiente vira um absurdo. Uma palavra para estas pessoas: overtraining. Saiba que é muito mais fácil perder massa muscular por excesso de treino e com a perda de massa muscular e os sintomas de overtraining a sua força desce pelo ralo. E nós não queremos isso certo ?
2 - Treinar os sinergistas
Supino é um exercício composto, diferente dos exercícios isolados o supino recruta outros grupos musculares durante a execução do movimento: os sinergistas. Os principais sinergistas são os ombros e tríceps, ou seja, se você quiser aumentar a carga no supino vai ter a obrigação de dar a mesma atenção ao seu treino de tríceps e ombro, e treina-los em dias afastados do treino de peito para ter um proveito e descanso máximo destes músculos.
3 -  Menos Intensidade e Mais Volume
Nosso objetivo é aumentar a carga do supino e não hipertrofia, porém com o aumento da carga o volume muscular vai aumentar consideravelmente, os ganhos vão depender diretamente do seu comprometimento com o treino. Para focar o aumento de força, vamos fazer menos repetições e um treino um pouco mais volumoso.
Exemplo de Treino de Força: 
Supino Reto 5 séries  x 5 Repetições
Supino Inclinado  5  x 5
Crucifixo Reto 4 x 6
Voador 4 x 8
Sempre utilizando a carga máxima que você puder utilizar para realizar as repetições necessárias, sem comprometer a execução.
4 - Nunca roube no supino 
A única pessoa que você está enganando quando está erguendo uma carga que não aguenta é você mesmo, pois o corpo é seu e o único prejudicado nessa história vai ser você e o seu treino. Quase todos que fazem supino já roubaram pelo menos uma vez, só que para alguns isso já faz parte da rotina e do treino, simplesmente não conseguem treinar sem que o parceiro ou o coitado do instrutor ajude. Utilize sempre a carga que você consiga fazer o número de repetições necessárias de uma maneira que não fique leve, a carga tem que estar sempre no limite máximo que você aguente segurar por X repetições. O parceiro de treino é bem vindo, porém para cuidar e evitar acidentes e não para ajudar você. Se você precisa de ajuda é porque não aguenta, engula o seu pequeno orgulho e diminua a carga, pois como eu já disse antes o único prejudicado nessa história é você.
5 - Não esquecer do essencial
Nem mesmo o treino mais secreto do mundo vai ajudar você a aumentar a carga no supino se você esquecer do essencial, como a dieta e o descanso. Nada do que vimos acima vai funcionar se você não se alimentar direito e/ou descansar direito.  Se a sua dieta e descanso não está em dia esta é a hora perfeita.

sábado, 19 de outubro de 2013

Acelerando a Definição Muscular


O metabolismo nada mais é do que a forma como nosso organismo processa as calorias que ingerimos. Enquanto se é jovem, o metabolismo é rápido. Por isso, na adolescência, muitos comem sem parar e continuam magros, mesmo depois de um pacote inteiro de bolacha recheada, por exemplo.
Depois dos 30, entretanto, a coisa pega. Principalmente nas mulheres, cujo organismo tem mais tecido gorduroso e esse é o grande problema: as células de gordura queimam menos caloria que as de músculo, a conhecida massa magra. Para não deixar o metabolismo ficar lerdo, as dicas são muitas, da alimentação à prática de exercícios. Vamos lá?

Alimentos que aceleram o metabolismo

Conhecidos como termogênicos, uma vez que são capazes de aumentar a temperatura corporal e acelerar a queima de gordura, eles ajudam no controle do peso e no emagrecimento. Então, tenha sempre à mesa:
1. Pimenta vermelha: bastam três gramas ao dia como tempero de pratos quentes e saladas pra aumentar o metabolismo em até 15%. Mas tem que ser a vermelha, pimenta-do-reino não tem esse efeito, certo?
2. Chá verde: também favorece a utilização da gordura corporal e atua como fonte de energia, com função de estímulo metabólico. É preciso beber quatro xícaras do chá ao dia. Só não vale adoçar com açúcar: tome puro ou use algumas gotas de adoçante.
3. Canela: tem alto teor de cálcio, essencial para aumentar o metabolismo basal. Salpique um pouco em pratos quentes, molhos e até saladas. Também vale colocar na sobremesa, mas não pode exagerar nos doces.
4. Gengibre: pode aumentar o gasto calórico em mais de 10%. Para consumir, use-o como tempero de carnes, aves e peixes. Vale colocar na sopa de legumes e no chá.
5. Ômega 3: encontrada em peixes como salmão, sardinha e atum, essa substância aumenta o metabolismo basal e faz com que o organismo não retenha tanto líquido. Opte por colocar uma porção de alguns desses citados no prato principal da sua refeição. Também vale fazer um lanche natural de atum ou usá-lo como mais um ingrediente da salda à noite.
6. Fibras naturais: por serem indigeríveis, elas mantêm a saciedade por mais tempo, agindo no metabolismo basal. No intestino, melhoram a microflora intestinal. Além disso, são fundamentais para uma ótima absorção de nutrientes, que também ativarão o metabolismo.






bons Treinos e Bons ganhos

 












quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Dieta - Refeiçoes

Olá Galera Vou Ficar Postando minhas Refeiçoes Ao Longo Do blogger 

Essa E a minha 1º refeiçao mas Eu adiciono meu no Frango 


Bom Apetite


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Anabolismo x Catabolismo

Anabolismo:
  • são processos metabólicos que implicam na construção de moléculas a partir de outras. A síntese protéica, a síntese de ácidos graxos e a síntese de hormônios são exemplos de reações anabólicas.

Catabolismo:

  • são processos metabólicos que implicam na “quebra” de substâncias complexas em substâncias mais simples. A “quebra” das proteínas do tecido muscular para obter energia é um exemplo de catabolismo.

De uma forma bem simples podemos afirmar então, que o anabolismo é a "construção e o catabolismo é a destruição".


Principais fatores que favorecem o anabolismo:


  • Treinamento adequado visando hipertrofia, com alta intensidade e baixo volume;
  • Alimentação adequada ingerindo (1,8g X peso  corporal) de proteína de origem animal por dia. Esta proteína devera ser ingerida juntamente com carboidrato após o treinamento e sozinha antes de dormir. Estes dois momentos são favoráveis para uma melhor síntese protéica;
  • A qualidade do sono é importante para que ocorra o anabolismo. O sono deverá ser durante a noite, tranqüilo e profundo.

Principais fatores que favorecem o catabolismo:

  • Treinamento longo e extenuante. A sessão de treinamento não deverá exceder 60 minutos;
  • Alimentação inadequada. Treinar com fome ou mais de duas horas depois da última refeição. Aconselha-se ingerir uma fonte de carboidrato antes da sessão de treinamento. Após o treinamento demorar para ingerir alimentos também favorece o catabolismo;
  • Sono inadequado ou insuficiente;
  • Ingestão de bebida alcoólica.

Quem deseja ganhar massa muscular deve, portanto, direcionar o seu treinamento para promover o anabolismo e procurar evitar ao máximo o catabolismo muscular.

Anabolismo é a parte do metabolismo que se refere à complexação de substâncias em um organismo, ou seja, a partir de moléculas mais simples, são criadas moléculas mais complexas. O anabolismo só ocorre em alta energética, caso esteja em baixa energética, acontece o catabolismo.

Esses processos não são espontâneos, já que há uma diminuição do caos das moléculas (variação da Energia livre de Gibbs positiva ou ΔG>0), logo é necessária energia para que essa complexação aconteça.

Em quase todas as vezes essa energia provém da quebra de ligações de compostos di e trifosfatados (os últimos principalmente), como ATP e GTP. Pode ser necessário tambem poder redutor, na forma de coenzimas transportadoras de elétrons, como NADH, NADPH e FADH2, como na biossíntese de ácidos graxos.

Nos humanos, o controle de processos anabólicos em escala celular são feitos principalmente por efetores alostéricos, assim como em células de outras espécies. Mas esse controle pode também ser feito por hormônios como a Insulina.

Exemplos de processos anabólicos:

  • Formação de proteínas a partir de aminoácidos.
  • Biossíntese de ácidos graxos.
  • Via de produção de bases nitrogenadas a partir dos esqueletos carbônicos de aminoácidos
Chama-se catabolismo a parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria adquirida para fins de obtenção de energia.

Diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias. Parte sempre de moléculas grandes, que contêm quantidades importantes de energia (glicose, triglicerídeos, etc). Estas substâncias são transformadas de modo a que restem, no final, moléculas pequenas, pobres em energia (H2O, CO2, NH3), aproveitando o organismo a libertação de energia resultante deste processo. Essa energia normalmente é armazenada nas células em forma de compostos trifosfatados, como o ATP e o GTP. É o contrário de anabolismo.



Bons Treinos e Bons Ganhos







segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Maleficios de Uma noite Mal dormida

Uma boa noite de sono é a peça chave para ter uma vida saudável. Dormir bem faz com que o organismo funcione corretamente, produzindo hormônios em quantidades ideais. Mas o que seria uma boa noite de sono?
 
Segundo a endocrinologista Andressa Heimbecher, de São Paulo, dormir entre seis e oito horas é o essencial. Porém, alguns fatores como luminosidade do ambiente e atividades físicas perto da hora do repouso pode diminuir a qualidade do sono. “Isto é, dormir de TV ligada ou com abajur aceso, por exemplo, pode prejudicar o descanso”, alerta. Outra dica de a endocrinologista dá é de evitar beber muita água e consumir substâncias estimulantes horas antes de dormir.
 
Problemas da falta de sono
 
Ter noites mal dormidas não faz você apenas ficar cansada e com sono no dia seguinte. Outros problemas, até sérios, podem ser causados por essa descompensação. Confira alguns dos malefícios da falta de sono que a endocrinologista Andressa listou:
 
Ansiedade e estresse – O corpo libera 30 minutos antes de acordarmos o hormônio cortisol, que é responsável pela concentração e atenção e controla a ansiedade. Porém, sem um sono adequado, o cortisol se altera e é secretado em excesso, que deixa o organismo em estado de estresse.
 
Perda de massa muscular – É na hora do sono que o hormônio do crescimento (GH) é secretado. Sem ele, o corpo começa a perder massa muscular.
 
Insônia e obesidade – Não é que dormir ajuda a emagrecer, mas dá uma mãozinha para você não engordar. O hormônio leptina, que age com inibidor de apetite, se eleva com uma boa noite de sono. Portanto, quanto menos você dormir, mais fome irá ter.
 
Mal funcionamento da tireoide – A falta de sono pode acarretar no hipertireoidismo. Isso porque a prolactina, hormônio que ajuda a controlar o funcionamento da tireóide, é secretado nas primeiras horas em que estiver dormindo.
 
Problemas nos ciclos reprodutivos– A melatonina é um hormônio liberado no período noturno e é ela que controla o ciclo reprodutivo da mulher, a menstruação e até a menopausa. 
LEIA MAIS SOBRE O GH – CLIQUE AQUI

CORTISOL


É o cortisol que controla o ritmo do seu sono. Em pessoas saudáveis, ele é elevado de manhã (para te acordar) e reduzido á noite (para te dar sono). Não é um hormônio ruim, mas altos níveis de cortisol tem efeito catabólico no tecido muscular.
Noites mal dormidas desregulam o nível de cortisol, deixando-o elevado durante todo o dia. Ou seja, dormir mal tem efeito catabólico, além de outros sintomas do stress, como queda de cabelo, maior irritabilidade, falta de concentração, etc.

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É o cortisol que controla o ritmo do seu sono. Em pessoas saudáveis, ele é elevado de manhã (para te acordar) e reduzido á noite (para te dar sono). Não é um hormônio ruim, mas altos níveis de cortisol tem efeito catabólico no tecido muscular.
Noites mal dormidas desregulam o nível de cortisol, deixando-o elevado durante todo o dia. Ou seja, dormir mal tem efeito catabólico, além de outros sintomas do stress, como queda de cabelo, maior irritabilidade, falta de concentração, etc.

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É o cortisol que controla o ritmo do seu sono. Em pessoas saudáveis, ele é elevado de manhã (para te acordar) e reduzido á noite (para te dar sono). Não é um hormônio ruim, mas altos níveis de cortisol tem efeito catabólico no tecido muscular.
Noites mal dormidas desregulam o nível de cortisol, deixando-o elevado durante todo o dia. Ou seja, dormir mal tem efeito catabólico, além de outros sintomas do stress, como queda de cabelo, maior irritabilidade, falta de concentração, etc.

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Não dormir o suficiente reduz a sensibilidade á insulina e a tolerância á glicose. Mesmo um pouco de sono perdido pode ter esse efeito, mas é facilmente resolvido assim que o sono é colocado em dia. - See more at: http://www.malhandocerto.com/diversos/dormir-mal-e-seus-maleficios/#sthash.UlsFtDaa.dpuf
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terça-feira, 1 de outubro de 2013

TUDO SOBRE - HEAVY DUTY

  TREINOS INTENSOS TODO MUNDO GOSTA.POR ISSO HEAVY DUTY FOI CRIADO PARA MASACRA E ESGOTA UMA PESSOA EM SEU TREINO...

 

1.1 O que é o Heavy Duty?

Heavy Duty (HD) é um controverso sistema de treinamento ou teoria baseada nos princípios do Treino de Alta Intensidade (HIT). O HIT, por ele mesmo, é uma escola de treinamento que se caracteriza por ser:
1. Árduo – o mais árduo possível, em boa postura, incluindo treinar até a falha momentânea.
2. Breve – uma série de uns poucos exercícios que devem durar não mais que uma hora.
3. Infreqüente – treinos devem ser reduzidos ao mínimo, como até uma vez por semana.
4. Seguro – segurança nunca deve ser sacrificada em favor da produtividade.
Esses princípios estão presentes desde o alvorecer do sistema de treinamento de força. O HIT foi formalizado no início dos anos 70 por Arthur Jones e sua Companhia Nautilus. Como outra escola de treinamento, periodização, existem vários diferentes programas que qualificam o HIT. No início dos anos 90,  introduziu sua versão Heavy Duty (HD), propondo esta ser a única teoria válida sobre treino de alta intensidade. O livro dele de 1996, “Heavy Duty 2: Mind and Body”, representa o último aprimoramento da teoria Heavy Duty.
Heavy Duty é um programa de treinamento altamente controverso por várias razões. Mentzer disse que o HD não produziria apenas melhores resultados, mas produziria mais resultados que qualquer outro sistema de treinamento jamais apresentou.
“Atualmente, minha compreensão dos princípios fundamentais da teoria do treinamento de alta intensidade está completa – tão completa quanto dois e dois são quatro! Além disso, eu tenho clientes ganhando ocasionalmente 10 a 20 libras em um mês ou 30 a 40 libras em três a quatro meses. E isso não é mais a exceção, é a regra!” – Mike Mentzer (retirado do seu livro)

1.2 Intensidade

Intensidade é o conceito fundamental do HIT e Heavy Duty. Intensidade é definida como “porcentagem do esforço momentâneo” requerido pra mover um peso. Outro meio de definir intensidade seria como o grau de fatiga momentânea imposto em um músculo. Os proponentes do HIT ou HD acreditam que a intensidade é o fator principal para a estimulação do crescimento, citando o princípio da sobrecarga. Tal princípio define que um músculo deve ser sobrecarregado com um trabalho além de sua capacidade normal para produzir crescimento.
Ou seja, quanto mais duramente você treina, mais você cresce. Do princípio da sobrecarga, conclui-se que o indivíduo deve alcançar um determinado nível de intensidade ou de fatiga a fim de exceder esse ponto inicial e estimular o crescimento. Somente os treinos de alta intensidade provaram ser bem sucedidos em produzir o crescimento. Para alcançar a alta intensidade, deve-se executar um exercício até a falha positiva ou concêntrica. Este é o ponto onde o peso não pode ser movido para nenhuma repetição a mais. Somente chegando até a falha (ou a intensidade de 100%) teremos a certeza que o crescimento está estimulado.
Este fato é crucial. Se a série, mesmo sendo a primeira, for executada à falha, ela produzirá crescimento. Mentzer compara este mecanismo do crescimento a um interruptor de uma lâmpada. Uma vez que você o liga, você não necessita desligá-lo e religá-lo repetidas vezes. Assim, executar um exercício com uma série à falha é tudo que se necessita para produzir o crescimento. A pesquisa não chegou a conclusão que realizar mais séries estimula necessariamente mais crescimento do que apenas uma.
Concêntrica ou falha positiva é definida como o ponto na série onde não é possível mover o peso para outra repetição completa. Quando se aproxima a falha concêntrica, todo esforço, sem fazer batota, deve ser feito para mover o peso. Uma vez que o movimento pára perceptivelmente, deve-se continuar tentando mover o peso por ao menos 10-15 segundos. Isto pode ser considerada uma repetição “isométrica”. A repetições “parciais” após a falha concêntrica não são necessárias. Embora a intensidade seja crucial, a segurança nunca deve ser sacrificada. Sempre se deve manter a postura intacta. O peso deve ser movido de uma maneira controlada. Realizar as séries com a postura errada compromete a segurança assim como a qualidade do estímulo.
Ao menos que esteja fazendo repetições parciais ou negativas nunca peça ajuda a um parceiro. Quando a repetição começar a ficar difícil torna-se mais crucial seguir com a postura correta e o movimento liso, constante. As últimas repetições são verdadeiramente as mais produtivas. A menos que você for um basista, movimentos balísticos deve ser evitados como praga. O movimento explosivo sacrifica não somente a boa postura mas introduz uma força indesejável e perigosa sobre as juntas e tecidos conexivos. Nunca treine de forma explosiva.
Executar exercícios com mais tempo na execução destes não somente é mais seguro, mas mais produtivo. Momentum, causado por movimentos rápidos, ajuda a aliviar a tensão, que não é o que você quer. Levantar um peso mais rápido não lhe ajuda a recrutar fibras muscular do tipo II nem lhe faz mais “explosivo.” A maioria dos peritos em HIT recomendam que cada repetição deve durar 6 segundos – 2 segundos para cima (parcela concêntrica do exercício), 4 segundos para baixo (a parte excêntrica.) É particularmente importante executar a parcela excêntrica do exercício em uma velocidade lenta. A maioria de instrutores abaixam o peso muito rapidamente; entretanto, os estudos sugeriram que a parcela excêntrica é realmente a parte mais produtiva do exercício. Um cadência ideal para cada repetição não é ainda conhecida. Na dúvida, faça mais lento o exercício em vez de mais rápido.

1.3 Recuperação

O conceito de recuperação é, talvez, mais importante de entender do que a intensidade, porque ele É tão pouco compreendido. Muitos adeptos do HIT tem subestimado a importância da recuperação também. Recuperação é o processo de deixar seu corpo descansar, abstendo-se de qualquer exercício ou atividade intensa, física. Se por um lado a intensidade é a chave para estimular o crescimento, intensidade não é igual a crescimento. Muitos se enganam em acreditar que fica-se mais forte após o treino, o que é a principal motivação para treinos realizados com alta freqüência.
Na verdade, ficamos muito mais fracos depois de um treino intenso..
“O treino, entendam, não produz crescimento muscular, mas serve simplesmente para estimular o mecanismo de crescimento do corpo. Quer dizer que o corpo é que produz crescimento, mas somente se deixado descansar por um período suficiente”. – Mike Mentzer (retirado de seu livro)
A pausa ou período de recuperação é quando o crescimento ocorre. Primeiro, o corpo deve produzir crescimento suficiente para repor o nível de força que existia antes de ser realizado o treino. Este período tem sido tradicionalmente chamado como período de recuperação. E é somente após esse período que o corpo vai “supercompensar” ou manifestar ganhos de força/massa. Em outras palavras, somente quando o músculo estiver totalmente recuperado, pode ele “crescer”. Se um treino for feito antes do término do período de supercompensação, tal treino sabotará a possível produção de crescimento que o treino anterior teve previamente estimulado. Este é um ponto crucial.
Exercícios lesam os músculos. Quanto maior as lesões, mais tempo eles levarão para se recuperar. Isso não tem provado que fazendo-se mais de uma série necessariamente estará se estimulando maior crescimento, mas isso com certeza prova que executar mais de uma série causará mais danos ao corpo.
Assim, Mentzer alega que por esta razão não se deve ser executado mais que uma série até a falha por exercício. Tal atitude não é somente indesejável, mas também contraprodutiva. Isso é básico no treino de alta intensidade.
“Em outras palavras, treinar executando um número de séries é algo negativo porque cada série causa um buraco na sua capacidade de recuperação; isto é inquestionavelmente um fator negativo………….Então, claramente, o volume é um fator negativo. Até mesmo uma série é negativa, pois você está utilizando os recursos biomecânicos, recursos estes que devem ser substituídos, e quanto mais usa, mais deverá ser substituído. Segue logicamente que os resultados podem ser conseguidos somente com o mínimo necessário de exercício. Naturalmente, ao menos uma série deve ser executada para termos um treino.”
Finalmente, Mentzer refuta a crença de que a recuperação demora 48-72 horas para se completar e que em 96 horas o músculo atrofia. Ele esclarece que a recuperação e a supercompensação tomam vários dias para se completarem. Assim, um verdadeiro e produtivo período de descanso para um músculo freqüentemente pode durar uma semana.
Seria um absurdo supor que o músculo atrofia se não estiver inteiramente supercompensado. Para provar isto, Mentzer cita a ocorrência bem comum de pessoas que tornam-se mais fortes após uma pausa longa em seus treinos. Na verdade, podem passar semanas antes de um músculo atrofiar. Este último ponto é fundamental para a extensão dos períodos de descanso do Heavy Duty. É improvável que um músculo vai atrofiar antes desse tempo de recuperação, é mais provável que o crescimento ocorrerá em um prolongado período de descanso. E isso, o uso de longos períodos de descanso, é o fator principal para a eficácia notável do Heavy Duty.

1.4 Overtraining

Overtraining é o inimigo nº 1 do treinamento. Mentzer o define como “realizar qualquer exercício, em temos de volume e freqüência, a mais que do que o precisamente requerido”. Overtraining é a maior causa de perda de tamanho e força. Entretanto, pode causar sintomas mais severos. A melhor maneira para entender o overtraining, acredita Mentzer, é ver no exercício um “stress”, como uma doença, trauma emocional ou ferimentos. Se você não deixa seu corpo se recuperar do stress, muitos problemas virão.
Entre os sintomas do overtraining ou overstress são “diminuição do tamanho muscular e da força; tempo de recuperação depois do treino maior do que a média; elevada taxa de batimentos cardíacos ao acordar; pressão sangüínea elevada pela manhã; aumento das dores nas juntas e nos músculos; dores de cabeça; tremores nas mãos; cansaço; indiferença, falta de interesse; insônia; perda ou diminuição do apetite; lesões; doenças”. (retirado do HIT FAQ 2.0)
Sempre que se treina, o corpo libera um hormônio, o cortisol, que causa um estado “catabólico”. Neste estado, a proteína de seu corpo se quebra em aminoácidos e é sintetizada no fígado para ser convertida em glicose. Se um indivíduo estiver em overtraining, isto pode afetar profundamente o sistema imunológico dele, como sugeriram estudos, sendo as primeiras proteínas quebradas as células-T. Após uma hora do treinamento, seu corpo pode estar com sua imunidade debilitada por até 6-8 horas. Ou seja, você pode ficar doente por treinar em demasia. Além disso, o cortisol pode também enfraquecer o tecido conexivo em torno de seus músculos e ossos, aumentando a possibilidade de lesões. Seu corpo pode, de fato, usar seus músculos para fornecer energia!
A dieta é importante para regular o cortisol. Enfatize os carboidratos (60-70% das calorias totais). Coma-os, assim como proteínas, 1-2 horas antes e imediatamente depois do treino. Continue a comer carboidratos de 2 a 4-6 horas após o treino. Beba água freqüentemente. Mas, sobretudo, não treine em demasia. A solução para acabar com o overtraining é, sobretudo, descanso. Mentzer recomenda uma pausa de 2-3 semanas antes de começar um novo treino pois acredita que na maioria dos casos o overtraining é demais severo.

2.1 Volume e Freqüência

Volume é definido com o número total de séries por treino. Freqüência é definida como a distância entre os treinos em um determinado período de tempo, normalmente uma semana. Estas são as principais variáveis que um individuo deve usar para prevenir overtraining e maximizar o crescimento. Tradicionalmente, os peritos em HIT recomendavam treinos de corpo-inteiro com 12-20 séries, 2 ou 3 vezes por semana. Mentzer atribui a isso overtraining bruto e recomendou uma rotina dividida em três no seu primeiro livro. Uma rotina dividida, ao contrário de uma corpo-inteiro, prescreve treinos diferentes que enfatizam partes do corpo específicas. Esta relação entre os treinos chama-se ciclo. A rotina dividida, ou split, de Mentzer, era realizada em 3 dias diferentes: peito/costas, pernas, e braços, 7-9 séries por treino, feito em um período de uma semana com 1-2 dias de descanso entre cada treino.
Embora o programa tenha funcionado inicialmente bem, Mentzer estava insatisfeito com os resultados e reduzia gradualmente o volume e a freqüência. Hoje, uma rotina típica de Mentzer é uma split em 4 – peito/costas, pernas, braços, e pernas – com 3 a 5 dias entre treinos, com o ciclo mais freqüente terminando em 16 dias. Seu motivo principal para adicionar treinos de pernas entre rotinas que trabalhavam a parte superior do corpo é baseado no efeito indireto que os primeiros tem sobre os segundos.
Quase todos os exercícios superiores do corpo requerem os músculos do tríceps e do ombro, e o Levantamento Terra requer o corpo inteiro. Assim, na rotina Heavy Duty original, os braços seriam estimulados cada 2-3 dias; as pernas a cada 7 dias. Adicionar um treino extra de perna e tomar ao menos 3 dias de descanso entre treinos retificaram este problema, que garante que cada parte do corpo teria um trabalhado direto ou indireto não mais do que a cada 8 dias.
O ponto crucial a respeito de volume e freqüência é que eles devem ser constantemente regulados durante a história de seu treinamento. Como ficamos mais fortes, o stress ou as demandas usadas pelo exercício aumentam. Entretanto, a capacidade de recuperação permanece relativamente constante. Assim, todas as rotinas, mesmo que produtivas agora, conduzirão eventualmente ao overtraining. Mesmo uma rotina Heavy Duty. Se o progresso estagnar sendo que o treino era produtivo previamente, não será ser por undertraining (exercício não suficiente para estimular desenvolvimento). Isto é crucial. Assim, se o progresso estagnar, não se deve usar as variáveis de intensidade, como repetições estáticas, ou executar mais exercícios para, de algum modo, “forçar ” o progresso. Mais exercício causará mais overtraining. Assim, quando progresso parar, regule o volume e a freqüência de modo a fazer menos exercício e descansar mais.
Mentzer acredita que o ponto onde o progresso pára pode inteiramente ser evitado (a menos que o indivíduo alcançou seu potencial genético) se forem reduzidos a freqüência e o volume conformemente. Uma rotina HD2 tem inicialmente 3 dias de descanso entre treinos. Nesse exemplo, com 3 dias, o treino feito em uma segunda-feira realizar-se-ia na sexta-feira. Mentzer recomenda adicionar um dia de descanso entre os treinos a cada ciclo. Eventualmente, aumente para 4 dias de descanso entre cada treino (provavelmente após certos meses.) Então, outra vez adicione um dia de descanso extra, até que hajam 5 dias de descanso entre os treinos. Também, cada 3º treino deixe de fazer 1 ou 2 exercícios de isolação, particularmente no treino de braços. Ou evite o uso da pré-exaustão em determinadas partes do corpo. Ou seja, conforme o progresso retarda, reduza o volume e a freqüência para evitar o overtraining.

2.2 Técnicas Especiais de Intensidade

a) Pré-exaustão – é talvez a técnica para aumento de intensidade mais comumente usada. Pré-exaustão é o ato de realizar um exercício isolador antes, sem descanso, de um exercício composto que visa a mesma parte do corpo. A maioria dos exercícios compostos envolvem vários músculos além daquele músculo-alvo. Esta não somente é a razão para produzirem mais massa, mas também por que eles podem não levar o músculo-alvo à falha. Por exemplo, por o supino envolver os braços, o tríceps poderá falhar antes do peitoral, que é o músculo-alvo nesse exercício. Pré-exaustão iria pré-exaurir a parte do corpo, permitindo esta falhar antes dos outros músculos envolvidos no exercício. No exemplo, o crucifixo poderia ser usado para exaurir o peito antes de ser realizado o supino. Mentzer usa esta técnica freqüentemente em suas rotinas. Entretanto, como todas as técnicas de intensidade, esta não deve ser usada toda hora. Evite definitivamente a pré-exaustão quando os ganhos começarem a retardar.
b) Negativas – as negativas são provavelmente a técnica mais intensa e produtiva que existe. Junto com as repetições forçadas, são também a maneira mais rápida de alcançar overtraining, devendo ser usadas raramente. Para entender isso, vemos que há outros dois tipos de falha além da falha positiva. Quando um individuo não consegue mais segurar um peso, a falha estática foi alcançada. Quando esse individuo não consegue baixar o peso controladamente, foi alcançada a falha negativa ou excêntrica. Obviamente, primeiro alcança-se a falha positiva, depois a estática e, por último, a negativa. Na verdade, a força negativa é 40% mais forte que a positiva. As negativas consistem em abaixar um peso por certo número de repetições até a falha, o que causa mais fatiga do que a falha positiva. O aumento na força negativa aumentará automaticamente a força positiva. Há 3 maneiras de fazer negativas:
I) Escolha um peso 30-40% mais pesado daquele normalmente usado. Então, tenha um parceiro para ajudar-lhe a subir o peso. Então, leve 8-10 segundos para descer o referido peso. Continue até o peso não poder ser descido controladamente. Isso deve durar em torno de 6-10 reps.
II) Treine até a falha positiva, então peça para seu parceiro lhe ajudar a erguer o peso por mais 2-3 reps forçadas.
III) Com uma máquina, um indivíduo pode treinar cada lado, ou membro, por vez. Essa espécie de negativa dispensa um parceiro. Use 30% menos peso que o usual. Erga o peso com ambas as partes do corpo (as duas pernas no Leg Press, por exemplo) em 2 segundos, aí desça o peso com uma parte apenas, em 8-10 segundos (no exemplo, desça o peso usando apenas uma perna). Para cada parte, 6-10 reps devem ser feitas.
c) Manuais – Esta técnica é particularmente defendida por Dan Riley, treinador de força do Washington Redskins. Depois de treinar até a falha positiva em um exercício, tenha um parceiro para lhe aplicar uma resistência manual no mesmo músculo. A parte de “levantar” deve ser bem lenta; do mesmo modo, abaixar deve durar muito tempo, sendo aplicada tanta resistência quanto possível. Isto deve ser feito por 2-3 reps, dando aquela sensação de queimadura.
d) Contrações Estáticas – Esta é a técnica favorita do Mentzer. Visto que as negativas se concentram na falha negativa, as contrações estáticas se concentram na falha estática, ou o ponto onde não se pode segurar mais o peso. Para executar uma estática, mande um parceiro levantar o peso na posição “inteiramente contraída”. Esta posição é o ponto do exercício onde 100% do músculo é recrutado. Por exemplo, no supino, é um par de polegadas abaixo do alto do movimento. Para a parte superior, use um peso (aproximadamente 30% mais pesado) que possa ser mantido até 8-12 segundos. Para a parte inferior do corpo, 15-30 segundos devem ser usados. Uma vez que o peso não possa ser mais mantido no lugar, execute uma negativa abaixando-o tão controlada e lentamente possível. As contrações estáticas também podem ser feitas com um membro ou parte de cada vez, em uma máquina.
Mentzer usava contrações estáticas com seus clientes e notou resultados muito positivos. Entretanto, ele advoga que elas podem causar overtraining muito depressa. Ele recomenda iniciantes a treinar por 2 meses apenas com falha positiva antes de aplicarem as contrações estáticas. Estáticas devem ser usadas infreqüentemente. Acredita também que as estáticas são melhores realizadas nos exercícios de isolação e barras. Uma contração estática pode ser feita por si, ou após uma série feita à falha positiva. Foram constatados resultados particularmente bons com o última hipótese.
e) Pré-alongamento e alongamento – ao contrário das outras técnicas, esta pode ser usada em cada treino. É uma técnica altamente eficaz que chamou a atenção do Mentzer, do criador, Steve Holman de POF, e de Ellington Darden, da Nautilus. Abaixe o peso lentamente. Em um par de polegadas antes da extensão total, acelere a velocidade até pouco antes da extensão total. Então, rapidamente, mude o sentido e levante o peso outra vez. O pré-alongamento provoca o reflexo miostatico, que emite uma mensagem a seu sistema muscular para trabalhar com intensidade mais elevada. Pré-alongamento somente necessita ser feito em uma ou nas duas últimas repetições de uma série.
Exercício indicados para se usar esta técnica seriam os crucifixos, aqueles com barras, e pullovers. Pré-alongamento é uma técnica simples, mas deve ser feita com muito cuidado. O individuo não deve executar tal técnica em um exercício até que esse exercício possa regularmente ser executado com movimentos contínuos e postura correta. Na posição do estiramento, o corpo é mais vulnerável ao ferimento. Dar impulso, ou seja, roubar, nesta posição, pode “rasgar” ou “puxar”. Assim, pode ser sábio alterar o sentido imediatamente antes da extensão total e executar um alongamento total antes da série. Assim que o sentido do peso for alterado, a repetição deve ser executada lentamente outra vez.
Pré-alongamento ajuda a esticar o “fascia”. O fascia situa-se em torno das fibras do músculo agindo como limitador do crescimento dessas fibras. Esticar o fascia ajudará a reduzir esta constrição. Propôs-se que o fenômeno da “memória do músculo” pode ser causado pelo fascia que foi esticado previamente, não deixando o músculo crescer satisfatoriamente. Para esticar o fascia, um bom alongamento deve ser executado após o exercício.
2.3 Escolhendo exercícios
Mentzer recomenda não alterar os exercícios propostos em suas rotinas. Entretanto, substituições podem ser feitas. É importante manter a mesma ordem dos exercícios. Os exercícios isoladores devem sempre ser feitos antes dos exercícios compostos que estimulam a mesma área. Os exercícios compostos produzem maior massa, e os isoladores servem pra aplicarmos a pré-exaustão. Os crucifixos com halteres, voador e cruzamento de cabos podem substituir-se. O supino e o supino inclinado podem substituir-se. As remadas podem substituir as barras. Mentzer acredita que as máquinas feitas pela Nautilus, pela Medx, e pela Hammer Strenght são superiores aos pesos livres. Quando elas estão disponíveis para um determinado exercício, usa-as, caso contrário, recomenda pesos livres tendo em vista que outros tipos de máquinas são geralmente de qualidade inferior.

2.4 Encontrando seu intervalo de repetições e sua 1RM

Um intervalo de rep é realmente um guia para otimizar resultados. Para maioria dos exercícios, Mentzer recomenda 6-10 reps até a falha, exceto para o supino inclinado (1-3), paralelas (3-5), e elevações plantares (12-20.) É claro, o individuo deve sempre treinar à falha dentro de # reps. O importante é não tanto o numero de repetições, mas a total duração do tempo por série. Uma vez excedido este tempo, o peso deverá ser aumentado em 5-10% ou de outro modo apropriado.
“Basicamente a fisiologia diz que o a hipertrofia do músculo é mais eficaz quando este se encontra realizando um exercício entre 30-90 segundos de duração, com aproximadamente 60 segundos sendo o tempo médio requerido. Todo o exercício que for além de 70 segundos será mais aeróbico que anaeróbico, e, a resistência do individuo aumentará em vez de seu tamanho/força. Do mesmo modo, uma série executada por somente 10 segundos tem pouco benefício. A única razão para você executar uma única repetição é se você for um powerlifter, e você estará treinamento apenas para uma certa habilidade.” – HIT FAQ 2.0
Isto varia de pessoa a pessoa, músculo a músculo, dependendo do tipo de fibra que compõem certo músculo e a eficiência neurológica do mesmo. Se um individuo tem uma alta proporção de fibras Tipo I nas pernas, ele deve realizar mais repetições para “pegar” as pernas. Por outro lado, se um individuo tem maior predominância de fibras Tipo IIb nas pernas, ele poderá fazer menos de 6 repetições. Aqui está um jeito de estimar isso:
Determine sua 1RM em um exercício e descanse 5 minutos. Pegue 80% do peso usado até a falha em boa forma. Guarde o # de reps. Multiplique o # por 0.15 e arredonde. Para achar o mínimo de repetições, subtraia o # de reps dos 80% com o resultado arredondado. Para achar o limite maximo, some o # de reps dos 80% com o numero arredondado. A mesa extensora corresponde bem para exercícios de perna. A rosca direta corresponde bem para exercícios para a parte superior do corpo.
Descobrir sua 1RM pode ser um processo perigoso. A menos que você seja um powerlifting ou está calculando seu intervalo de reps, tal atitude deve ser evitada. Entretanto, o 1RM pode ser calculado com resultados razoavelmente exatos. A seguinte equação foi derivada da “fórmula Brzycki”, criada pelo treinador de força Matt Brzycki.
1RM= Peso Levantado / (1.0278 – .0278X), onde X= o número de reps executadas até a falha.
Esta fórmula é altamente precisa até 10 reps, depois disso a relação entre reps e as curvas de 1RM se afastam significativamente. A medida que se ultrapassam 10 reps., o resultado será cada vez menos preciso.

2.5 Outras notas de treinamento

Aquecimentos devem ser feitos antes do treino. Não somente ajuda a reduzir a possibilidade de lesões, mas tambem ajuda a circulação do sangue nos músculos, “aquecendo-os” para o treinamento. Fazer um resfriamento adequado também é muito importante. Você pode andar por 4-5 minutos ou até a taxa de batimentos voltar ao normal.
Ao executar as reps, você nunca deve prender a respiração. Isto compromete a habilidade do músculo de suportar significativamente a alta-intensidade do exercício, assim como aumenta a pressão sanguínea no corpo. Isto pode conduzir a dores de cabeça ou náusea. Embora pareçamos estúpidos, deixar a boca aberta é a melhor política. Utilizar mais oxigênio pode reduzir a “queimadura” ou o acúmulo do ácido láctico, o que é especialmente importante em exercícios para perna. Embora possa ser difícil controlar, evite de grunhir, fazer caretas, ou de flexionar um outro músculo à exceção daquele que está sendo trabalhado. O exercício de alta-intensidade é tão mental quanto físico. Quando fazemos caretas, por exemplo, a atenção é afastada do exercício em si. E a conexão neuromuscular deve ser 100%. Toda a atenção deve ser dirigida para o movimento, especialmente quando se aproxima a falha.
Geralmente, tome tanto descanso entre os exercícios quanto necessitar. Um sessão de treino Heavy Duty não precisa ser uma corrida, e pode-se esperar um ou 2 minutos até recuperar a força outra vez. Sim, treinar rapidamente pode provocar uma resposta cardiovascular substancial; entretanto, o Heavy Duty trata de construir massa, não fortalecer o coração. Aeróbicos são indesejados porque fazem um furo na capacidade de recuperação sem produzir crescimento. A única hipótese em que deve-se fazer dois exercícios sem descanso entre os mesmos é na pré-exaustao.
Os registros de treinamento são críticos para um programa de sucesso. Um registro deve incluir a “data, os exercícios, a ordem dos exercícios, a posição do assento (se aplicável), a resistência, as repetições, as séries, o tempo de treinamento total, e todos os outros específicos tais como o peso, a hora, temperatura exterior, e dores que podem afetar o desempenho.” (do HIT FAQ 2.0)
Os aumentos na força são medidos pela dupla progressão – progressão nas reps ou no peso erguido. E os aumentos na massa do músculo são medidos pelos aumentos na força. Esta é a fundação de todo o treinamento de peso. Os registros de treinamento são particularmente importantes para o HD, porque volume e freqüência, assim como o uso das técnicas de alta intensidade, devem ser regulados com cuidado.

2.6 Superslow

Superslow é uma técnica muito produtiva desenvolvida por Ken Hutchins. Resumindo, um individuo executa reps. em uma velocidade muito baixa. Pesos são erguidos em 10 segundos e abaixados em 5 a 10 segundos.
Superslow oferece três vantagens: executar a repetição lenta assegura a perfeita técnica e elimina qualquer batota; reduz significativamente as forças aplicadas às junções e aos tendões, tornando assim o exercício extremamente seguro; e finalmente, elimina virtualmente o momentum do exercício. Assim, a tensão é mais contínua através do movimento, fazendo o músculo contrair com uma intensidade mais elevada.
As reps Superslow devem ser lentas, constantes. No começo de cada rep., o peso deve mal mover-se. Através de todo movimento, o movimento deve ser suave e constante. Contar é importante. Se uma repetição exceder 10 segundos na parte de levantamento, não apresse o movimento. Um esforço deve ser feito para fazer o peso mover-se continuamente, pois “paradinhas” quebram a tensão. No ponto da falha, deve ser feito esforço para continuar “segurando” o peso por ao menos 10 segundos. Mesmo o peso não se movendo, aumentar-se-á a fatiga do músculo.
Superslow tem desvantagens. Inicialmente você deverá usar até 40% menos peso do que usual, o que poderá desanimar alguns. Entretanto, é importante recordar que o peso será “pesado” com superslow. Além disso, o superslow pode ser muito incômodo. Isto pode fazer o treinamento à falha muito difícil. Naturalmente, a “dor extra” não pode ser considerada uma falha se o individuo estiver interessado em uma intensidade mais elevada.
Na maioria das máquinas, a série deve ser feita em 10/5. O último número varia dependendo da fricção da máquina. As máquinas projetadas para superslow, assim como pesos-livres, devem ser feitas em 10/10. Após treinar à falha em tal modalidade, nenhuma parcial deve ser possível. As máquinas de fricção elevada podem requerer curso negativo mais curto.




NAO SE ESQUECAM DA DIETA SEVERA.PARA QUEM JA OUVIU O DITADO (VIVA EM DIETA)

 BONS TREINOS BONS GANHOS

DROPSET PARA HIPERTROFIA


Por que os fisiculturistas utilizam muito o dropset, enquanto atletas de velocidade, como jogadores de futebol e corredores não utilizam?
Pois esse método é eficaz para ganho de massa. Que é o objetivo de fisiculturistas, enquanto o objetivo dos outros atletas é o ganho de força, e o mínimo de massa possível.

COMO OS DROPSETS FUNCIONAM?


Vamos supor que você esteja fazendo Supino Reto com 40kg de cada lado, em uma série de 8 a 12 repetições. Se o seu peso estiver bom para você, por volta da décima repetição começa a ficar difícil, e a décima segunda é quase impossível.
Ao chegar na décima segunda, retire por volta de 20% do peso, e volte a fazer o máximo de reptições que conseguir, é normal sair poucas, por volta de 6.
Faça isso novamente, até não conseguir mais realizar nem uma repetição.
O ideal é utilizar o Dropset em aparelhos, pois é mais fácil para diminuir a carga. Melhor ainda ter alguem para diminuir para você, pois o tempo entre uma série e outra tem que ser quase nulo, caso contrário, você estará fazendo outro método, o Rest-Pause.

DROP-SET

PARA LER MAIS SOBRE O MÉTODO REST-PAUSE TRAINING, CLIQUE AQUI.

TIPOS DE DROPSET


Agora vamos ver os vários tipos de dropset, como e quando realizá-los.

DROPSET COM BARRA (STRIPSETS)


Esse era o método favorito do Arnold para treinar bíceps, e pode ser usado em qualquer outro exerício com barra. Uma dica é colocar anilhas pequenas ao invés de anilhas maiores, por exemplo, caso pegue 10kg de cada lado no rosca direta, coloque 5 anilhas de 2kg, ou invés de uma de 10kg.

DROPSET NO APARELHO (UP THE STACK)


Tirar as anilhas da barra pode levar tempo, por isso é mais fácil fazer os dropsets em aparelhos que utilizam as plaquinhas. Tudo o que você deve fazer é colocar o pino em um peso menor, até chegar à falha.

DROPSET COM HALTER


Esse não é recomendado nos dias que academia está cheia. Pois você precisará de vários halteres de pesos diferentes. Lembre-se de guardá-los, seja educado.

DROPSET PESADO


Nessa técnica retira-se pouco peso entre as séries, e é recomendada para músculos pequenos e exercícios isolados.

DROPSET LEVE


Nessa técnica a redução de peso é grande, e é recomendada para grandes grupamentos musculares, como a dorsal e o quadríceps.

DROP-SETS300x250(parceiros)


DROPSET 50% (MÉTODO HALVING)


Esse método gera um inchaço maior do que os outros. Funciona da seguinte forma:
Após aquecer (alongamento dinâmico), comece pegando o maior peso que você consegue, para realizar 6 repetições. Após isso, reduza o peso em 50% e faça 20 repetições.

DROPSET ASCENDENTE (6 – 12 -20)


Nesse método, você começa com um peso maior, para realizar 6 repetições, retira um pouco da carga, para realizar 12 repetições, e no final realize 20 repetições, com menos carga.

DROPSET DESCENDENTE (12 – 8 – 4 -2 )


Funciona como o método acima, mas ao invés de diminuir, você aumenta as cargas.

DROPSET COM PEGADAS DIFERENTES


Esse é o meu método favorito, pois trabalha o músculo em vários ângulos. Escolha algum dos métodos acimas, e ao mudar a carga, mude também a pegada ou a posição. Por exemplo:
Pegada mais aberta na barra, pegada pronada, pegada supinada, pegada neutra, etc.

DROPSET REST-PAUSE


Nesse método, você descansa de 5 a 15 segundos entre as trocas de pesos.

- See more at: http://www.malhandocerto.com/musculacao/guia-completo-sobre-dropsets/#sthash.KPZ6t7qn.dpuf

TIPOS DE DROPSET


Agora vamos ver os vários tipos de dropset, como e quando realizá-los.

DROPSET COM BARRA (STRIPSETS)


Esse era o método favorito do Arnold para treinar bíceps, e pode ser usado em qualquer outro exerício com barra. Uma dica é colocar anilhas pequenas ao invés de anilhas maiores, por exemplo, caso pegue 10kg de cada lado no rosca direta, coloque 5 anilhas de 2kg, ou invés de uma de 10kg.

DROPSET NO APARELHO (UP THE STACK)


Tirar as anilhas da barra pode levar tempo, por isso é mais fácil fazer os dropsets em aparelhos que utilizam as plaquinhas. Tudo o que você deve fazer é colocar o pino em um peso menor, até chegar à falha.

DROPSET COM HALTER


Esse não é recomendado nos dias que academia está cheia. Pois você precisará de vários halteres de pesos diferentes. Lembre-se de guardá-los, seja educado.

DROPSET PESADO


Nessa técnica retira-se pouco peso entre as séries, e é recomendada para músculos pequenos e exercícios isolados.

DROPSET LEVE


Nessa técnica a redução de peso é grande, e é recomendada para grandes grupamentos musculares, como a dorsal e o quadríceps.

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DROPSET 50% (MÉTODO HALVING)


Esse método gera um inchaço maior do que os outros. Funciona da seguinte forma:
Após aquecer (alongamento dinâmico), comece pegando o maior peso que você consegue, para realizar 6 repetições. Após isso, reduza o peso em 50% e faça 20 repetições.

DROPSET ASCENDENTE (6 – 12 -20)


Nesse método, você começa com um peso maior, para realizar 6 repetições, retira um pouco da carga, para realizar 12 repetições, e no final realize 20 repetições, com menos carga.

DROPSET DESCENDENTE (12 – 8 – 4 -2 )


Funciona como o método acima, mas ao invés de diminuir, você aumenta as cargas.

DROPSET COM PEGADAS DIFERENTES


Esse é o meu método favorito, pois trabalha o músculo em vários ângulos. Escolha algum dos métodos acimas, e ao mudar a carga, mude também a pegada ou a posição. Por exemplo:
Pegada mais aberta na barra, pegada pronada, pegada supinada, pegada neutra, etc.

DROPSET REST-PAUSE


Nesse método, você descansa de 5 a 15 segundos entre as trocas de pesos.
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TIPOS DE DROPSET


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DROPSET COM BARRA (STRIPSETS)


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DROPSET NO APARELHO (UP THE STACK)


Tirar as anilhas da barra pode levar tempo, por isso é mais fácil fazer os dropsets em aparelhos que utilizam as plaquinhas. Tudo o que você deve fazer é colocar o pino em um peso menor, até chegar à falha.

DROPSET COM HALTER


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DROPSET PESADO


Nessa técnica retira-se pouco peso entre as séries, e é recomendada para músculos pequenos e exercícios isolados.

DROPSET LEVE


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DROPSET 50% (MÉTODO HALVING)


Esse método gera um inchaço maior do que os outros. Funciona da seguinte forma:
Após aquecer (alongamento dinâmico), comece pegando o maior peso que você consegue, para realizar 6 repetições. Após isso, reduza o peso em 50% e faça 20 repetições.

DROPSET ASCENDENTE (6 – 12 -20)


Nesse método, você começa com um peso maior, para realizar 6 repetições, retira um pouco da carga, para realizar 12 repetições, e no final realize 20 repetições, com menos carga.

DROPSET DESCENDENTE (12 – 8 – 4 -2 )


Funciona como o método acima, mas ao invés de diminuir, você aumenta as cargas.

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Pegada mais aberta na barra, pegada pronada, pegada supinada, pegada neutra, etc.

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DROPSET 50% (MÉTODO HALVING)


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Após aquecer (alongamento dinâmico), comece pegando o maior peso que você consegue, para realizar 6 repetições. Após isso, reduza o peso em 50% e faça 20 repetições.

DROPSET ASCENDENTE (6 – 12 -20)


Nesse método, você começa com um peso maior, para realizar 6 repetições, retira um pouco da carga, para realizar 12 repetições, e no final realize 20 repetições, com menos carga.

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DROPSET 50% (MÉTODO HALVING)


Esse método gera um inchaço maior do que os outros. Funciona da seguinte forma:
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DROPSET ASCENDENTE (6 – 12 -20)


Nesse método, você começa com um peso maior, para realizar 6 repetições, retira um pouco da carga, para realizar 12 repetições, e no final realize 20 repetições, com menos carga.

DROPSET DESCENDENTE (12 – 8 – 4 -2 )


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